A osteoporose é considerada uma doença sistêmica caracterizada por baixa massa óssea e deterioração microarquitetural do tecido ósseo, com consequente aumento da fragilidade óssea e susceptibilidade à fratura, e que atinge cerca de um terço das mulheres na pós-menopausa, sendo assim responsável por um alto índice de morbidade e mortalidade entre os idosos (AUAD et al., 2008).
Um estudo epidemiológico realizado no Brasil com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e Organização Mundial da Saúde, conduzido pelo médico Jaime Danowski, presidente do Comitê de Doenças Osteometabólicas da Sociedade Brasileira de Reumatologia, mostrou que: 7.239.128 brasileiras apresentam baixa massa óssea, fator importante que leva ao desenvolvimento da doença (MEIRELES, NUNES, 2012).
Segundo Pinheiro et al., (2010) a fratura por osteoporose tem elevada prevalência e representa importante problema de saúde pública no Brasil, e está associada à deterioração da qualidade de vida e à maior mortalidade.
Para Auad et al., (2008) esses comprometimentos físicos provenientes da osteoporose podem ser responsáveis por comprometimentos emocionais, psicológicos e sociais, podendo limitar cada vez mais as atividades dos indivíduos idosos, causando diminuição da auto-estima e isolamento social.
A manutenção da densidade mineral óssea é muito importante para a prevenção da osteoporose, caracterizada por uma diminuição acentuada da densidade mineral óssea, no qual a matriz e os minerais ósseos são perdidos devido ao excesso de reabsorção óssea em relação a formação (CADORE, BRETANO, MARTINS, 2005).
De acordo com Souza et al., (2011) a pratica de exercício físico, além de combater o sedentarismo, contribui de maneira significativa para a manutenção da aptidão física do paciente, seja no âmbito da saúde como nas capacidades funcionais.
É sabido que a atividade física beneficia o sistema osteomuscular, pois durante o exercício ocorre suporte de peso em regiões ósseas especificas gerando tensão ou deformação como estimulo externo, tendo um efeito osteogênico (PAGLIARINI, PINTO, 2010).
De acordo com Santos, Borges (2010) a atividade física ou a prática regular de exercícios físicos influenciam a manutenção das atividades normais ósseas, e por este motivo a atividade física vem sendo indicada no tratamento da osteoporose.
Entretanto, a relação entre atividade física, exercício físico e osteoporose tem levado pesquisadores a abordar várias discussões sobre este assunto, buscando melhor conhecimento sobre fatores como a intensidade, frequência e duração dos exercícios utilizados como método de prevenção e tratamento da patologia (SANTOS, BORGES, 2010).
A prática regular de atividade física possibilita a manutenção ou até mesmo a melhora do estado de saúde física, psíquica de indivíduos de qualquer idade, inclusive de pacientes com osteoporose (NAVEGA, OISHI, 2007).
Numerosos estudos indicam que a atividade física está positivamente relacionada com a densidade mineral óssea, sendo um importante fator na sua manutenção (CADORE, BRETANO, MARTINS, 2005).
Para Ocarino, Serakides (2006) há indícios que a atividade física minimiza na osteopenia decorrente do avançar da idade e do declínio dos esteróides sexuais.
Segundo Galvão, Castro (2010) o exercício físico desempenha um papel importante na prevenção da osteoporose e recomenda-se sempre como coadjuvante no tratamento da osteoporose instalado.
Dentre as formas de treinamento contra resistência, o método Pilates surge como forma de condicionamento físico particularmente interessado em proporcionar bem-estar geral ao individuo, sendo assim capaz de proporcionar força, flexibilidade, boa postura, controle, consciência e percepção do movimento (PIRES, SÁ, 2005).
De acordo com Silva, Mannrich (2009), baseando-se em princípios da cultura oriental como ioga, artes marciais e meditação, o Pilates configura-se pela tentativa do controle dos músculos envolvidos nos movimentos da forma mais consciente possível. Silva, Mannrich (2009) ainda cita que, os exercícios que compõem o método envolvem contrações isotônicas (concêntricas e excêntricas) e, principalmente isométricas, com ênfase no que Joseph denominou power house (ou centro de força).
O método de Pilates é um programa completo de condicionamento físico e mental numa vasta órbita de exercícios potenciais (MIRANDA, MORAIS, 2009).
Segundo Reis, Mascarenhas, Lyra (2011) alguns especialistas referem-se ao Pilates como a condição de ginástica mais eficiente de todos os tempos. Os benefícios do Método Pilates para os idosos incluem aumento da densidade óssea, melhoria da flexibilidade nas articulações e postura, aumento da capacidade respiratória e cardiovascular, proporcionando satisfação total aos praticantes que desejam obter melhoria da qualidade de vida.
O objetivo deste trabalho é demonstrar a eficácia da atividade física especificamente o Pilates na Osteoporose. Justificando este estudo a dificuldade de encontrar materiais científicos relacionados ao tratamento da osteoporose, utilizando os princípios do Método Pilates de forma terapêutica.
MATERIAIS E MÉTODOS
Foi realizada uma revisão de literatura, utilizando-se estratégia de busca primária e secundária, tendo como referências publicações em inglês e português, cujos descritores foram osteoporose, atuação da fisioterapia na osteoporose, exercício físico na osteoporose, qualidade de vida, Pilates contidas nas seguintes fontes de dados: BIREME, SCIELO, LILACS e PUBMED, de 2004 a 2012.
DISCUSSÃO
Segundo Pinheiro et al., (2010) no Brasil, os fatores clínicos de maior relevância de risco para fratura decorrente da osteoporose, em homens e mulheres, ainda não eram bem conhecidos e, na maioria das vezes, eram extrapolados de estudos internacionais.
Ainda de acordo com Pinheiro et al., (2010) em seu trabalho revela que os fatores sedentarismo, tabagismo atual, pior qualidade de vida e diabete melito são os fatores mais relevantes para fratura por baixo impacto em homens brasileiros. Nas mulheres, os mais importantes foram idade avançada, menopausa precoce, sedentarismo, pior qualidade de vida, maior consumo de fósforo, diabete melito, quedas, uso crônico de benzodiazepínicos e história familiar de fratura de fêmur após os 50 anos em parentes de primeiro grau. Esses fatores de risco refletem o envolvimento de diversos aspectos na determinação do maior risco de fratura, como hereditariedade (história familiar de fratura), hábitos de vida (atividade física, tabagismo e ingestão alimentar), qualidade de vida, quedas e o envelhecimento propriamente dito, com deterioração da qualidade óssea.
Para Souza (2010) o tratamento ideal para osteoporose é o recurso no qual diminui a incidência de fraturas por melhorar a geometria do osso e sua microarquitetura. O tecido ósseo recém-formado deve ter boa qualidade celular e de matriz, mineralização normal com boa proporção entre osso mineralizado (resistente mecanicamente) e não mineralizado (flexível) e sem acúmulo de danos. O tratamento ideal deve ter taxa de remodelação positiva e efeito terapêutico rápido e duradouro. Este efeito deve ser facilmente detectável. Deve ser seguro.
De acordo com Meireles, Nunes (2012), a prevenção e o tratamento através de exercícios físicos é uma solução barata e eficaz, porque, uma vez que as pessoas adotem uma vida fisicamente ativa, deixam de gerar custos ao governo com internações e medicamentos.
Navega, Oishi (2007) reforça que, a realização da atividade física pode, entre outros fatores, melhorar a capacidade funcional, diminuir dor, reduzir o uso de analgésicos e melhorar a qualidade de vida de indivíduos com osteoporose.
Segundo Santos, Borges (2010), a atividade física ou a prática regular de exercícios físicos influenciam a manutenção das atividades normais ósseas, e por este motivo a atividade física vem sendo indicada no tratamento da osteoporose.
Entretanto, a relação entre atividade física, exercício físico e osteoporose tem levado pesquisadores a abordar várias discussões sobre este assunto, buscando melhor conhecimento sobre fatores como a intensidade, frequência e duração dos exercícios utilizados como método de prevenção e tratamento da osteoporose (SANTOS, BORGES, 2010).
Segura, et al. (2007) esclarece que o exercício físico favorece a remodelação óssea. A carga mecânica exercida sobre os ossos, seja de exercício físico ou simplesmente, atividade da vida diária, beneficia o aumento da massa óssea e ela se mantém em um bom nível, proporcionando à estrutura, suportes para determinadas cargas funcionais.
Galvão, Castro (2010), afirma que programas de exercício físico que incluem exercícios de impacto, treino de força específico, equilíbrio e coordenação podem manter ou aumentar a densidade mineral óssea de quadril e coluna, bem como reduzir a frequência de quedas em pacientes osteopênicos e osteoporóticos.
Segundo Auad et al., (2008) a prática de atividade física melhora o estado de saúde física e psíquica de indivíduos de qualquer idade, inclusive de pacientes com osteoporose. Auad et al., (2008) afirma que, avaliando mulheres no climatério e menopausa, observou-se que tanto os exercícios resistidos quanto os aeróbios melhoram a qualidade de vida e retardam muitas alterações fisiológicas relacionadas ao envelhecimento, amenizando o declínio da força muscular e da massa óssea, e consequentemente promovendo maior independência na realização das atividades de vida diárias. Além disso, a prática de exercícios físicos regularmente proporciona maior bem estar mental, além de aumentar a deposição mineral óssea devido ao estresse mecânico causado pelos exercícios.
Para Cadore, Bretano, Martins (2005) embora fatores como genética, homeostase hormonal e alimentação possam ser determinantes na densidade mineral óssea, o nível de atividade física parece ter importante influência nessa variável.
De acordo com Ocarino, Serakides (2006) a literatura não deixa duvidas quanto aos efeitos benéficos da atividade física sobre o tecido ósseo, tanto em indivíduos normais quanto na prevenção e tratamento da osteoporose.
Para Pagliarini, Pinto (2010) fica evidente que exercícios que visam o acréscimo de massa livre de gordura e força muscular apresentam os resultados mais positivos sobre a densidade óssea em mulheres adultas. Pagliarini, Pinto (2010) ainda relatam que percebe-se que a atividade física age de maneira benéfica sobre a saúde óssea nas diferentes fases da vida das mulheres, sendo aliada à otimização do acúmulo mineral ósseo e à manutenção da massa óssea e, portanto, constitui-se numa estratégia adequada para a prevenção da osteoporose.
Sendo o Método Pilates uma proposta de atividade física com finalidades terapêuticas, utiliza-se para a prevenção e/ou tratamento de diversas patologias osteo-mio-articulares (PIRES, SÁ, 2005) como a osteoartrite (YAKUT, 2005) e até mesmo em gestantes (BALOGH, 2005).
Segundo Silva, Mannrich (2009), através da aplicação do método, aliada ao uso de medicação apropriada, conseguiu alterar o diagnóstico de uma paciente, de osteoporose para osteopenia após um ano de tratamento.
De acordo com Souza et al., (2011) dentre as praticas de atividades físicas o método Pilates que é um programa de treinamento físico e mental, possibilita um trabalho de força, melhora da flexibilidade e controle postural.
Reis, Mascarenhas, Lyra (2010) afirma que os benefícios do método Pilates para os idosos incluem aumento da densidade óssea, melhoria da flexibilidade nas articulações e postura, aumento da capacidade respiratória e cardiovascular, proporcionando satisfação total aos praticantes que desejam obter melhoria da qualidade de vida.
Para Rodrigues et al., (2010) o método Pilates consiste em exercícios físicos cuja característica principal é o trabalho resistido e o alongamento dinâmico, realizados em conjunto com a respiração e respeitando os seguintes princípios: controle, precisão, centralização, fluidez de movimento, concentração e respiração.
Rodrigues et al., (2010) ainda afirma que o método visa o reforço dos músculos localizados no centro do corpo (abdominais, paravertebrais, glúteos e músculos do assoalho pélvico), denominados pelo criador Joseph Pilates de centro de força (powerhouse). Ele associou o aprimoramento do desempenho motor, da estabilidade corporal e da postura ao fortalecimento e melhora da flexibilidade desses músculos. Assim, para Rodrigues et al., (2010) os benefícios do método Pilates compreendem a melhora da força, flexibilidade, postura, e de habilidades motoras.
De acordo com Pires, Sá (2005), o Pilates configura-se pela tentativa do controle mais consciente possível dos músculos envolvidos nos movimentos. A isto se convencionou chamar de "contrologia" (MUSCOLINO, CIPRIANI, 2004).
Segundo Araujo et al., (2010) o método Pilates consiste na realização de exercícios físicos, que utiliza a gravidade e recursos mecanoterapêuticos como as molas, que atuam como resistência durante a execução do movimento, como também no auxílio do próprio movimento.
Para Silva, Mannrich (2009) o método pode ser utilizado na reabilitação em diferentes populações, incluindo gestantes e idosos; e também com diferentes finalidades, entre elas tratamento da lombalgia, correção postural, ganho de massa óssea e de força no período pós-operatório. Silva, Mannrich (2009) ainda diz que, o método pode ser adaptado aos cuidados necessários em cada população e disfunção, apresentando poucas contraindicações e permitindo a progressão de acordo com o indivíduo acompanhado.
Cabe ao instrutor de Pilates ter conhecimento a respeito da osteoporose, para que seja possível adaptar os exercícios a necessidade de cada um (BETZ, 2005).
Para Miranda, Morais (2009), o método Pilates é a fusão da abordagem oriental e ocidental. Através das técnicas orientais que visam o relaxamento, respiração, concentração, controle e flexibilidade somados a técnica ocidental visando à ênfase no movimento com força. Surgiu então a essência dos princípios do método Pilates.
Ainda segundo Miranda, Morais (2009), o método de Pilates é um programa completo de condicionamento físico e mental numa vasta órbita de exercícios potenciais, os benefícios de método Pilates só dependem da execução dos exercícios com fidelidade aos seus princípios.
Mesmo tendo sido desenvolvido para interesses relativos à saúde, o método Pilates em princípio foi disseminado quase que exclusivamente entre atletas e dançarinos com a finalidade de melhorar o desempenho físico associado as suas práticas. Nos dias atuais, tem se tornado mais popular na reabilitação, orientação e correção postural e no condicionamento físico, e mais recentemente tem conquistado o interesse do meio acadêmico (SEGAL, HEIN, BASFORD, 2004).
Por fim, uma série de estudos tem mostrado o crescente interesse de pesquisadores na busca de evidências do método Pilates aplicado em diversos âmbitos. Desde a determinação do custo energético de sessões de Pilates (OLSON, WILLIFORD, MARTIN, 2004), registro de atividade eletromiografia de músculos envolvidos em seus exercícios específicos (ESCO, OLSON, MARTIN, 2004), comparação entre os seus efeitos sobre a força, flexibilidade e composição corporal aos de um programa de treinamento contra resistência convencional (OTTO, YOKE, MCLAUGHLIN, 2004).
Segundo Silva, Mannrich (2009), o método Pilates é indicado para tratamento de pacientes idosos portadores de osteoporose, melhorando a força, mobilidade e também auxilia na manutenção da pressão arterial, além de influenciar na calcificação óssea.
CONCLUSÃO
Podemos concluir que o Método Pilates é uma proposta de atividade física com finalidades terapêuticas, utilizando-o para a prevenção e/ou tratamento de diversas patologias osteo-mio-articulares. No caso específico da prevenção de fraturas osteoporóticas, o Pilates pode ser indicado por promover o aumento da força muscular, o ganho de flexibilidade, melhora da coordenação motora, do equilíbrio, da postura, da propriocepção e da respiração.
Sabe-se que toda e qualquer atividade física deve ser adaptada para atender as necessidades do indivíduo com osteoporose, com o Pilates, deve ser da mesma forma. Cabe ao instrutor de Pilates ter conhecimento a respeito da osteoporose, para que seja possível adaptar os exercícios a necessidade de cada um.
Mostrando, assim, que o Pilates pode ser utilizado pelo Fisioterapeuta na reabilitação de diferentes populações e disfunções, sempre seguindo os princípios do método e respeitando as condições individuais. Contudo ainda se faz necessário maior número de pesquisas abordando mais variáveis.
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